Este ano, a Euroluce estava mais sentimental que nunca. Explicamos: é que grande parte dos lançamentos apresentados na feira tinha uma característica lúdica, um design emocional, uma preocupação em contar histórias. As luminárias que a gente viu por lá também tinham uma matéria-prima diferente, agradável ao toque. Mas por trás de um resultado tão belo, teve muito suor e muita pesquisa por parte das companhias e dos designers.
A começar pelo processo de produção, que está encontrando diariamente novas maneiras de se reinventar para que o design se torne cada vez mais central. Isto porque a função de iluminar foi simplificada graças à tecnologia LED, aqueles diodos de luz que se iluminam assumindo qualquer forma, e não mais a arredondada, que era obrigatória quando se pensavam nas antigas lâmpadas incandescentes.
